Refletindo o fim do Third Day

Um título de matéria presunçoso, diga-se de passagem. Mas observei que terminamos o nosso ano de 2018 sem dar uma devida nominal postagem para este importante fato. Uma falta de respeito da nossa parte.

O Third Day encerrou as atividades no ano passado e aqui vai uma pequena constatação: fomos nós que perdemos, caros correligionários.

Divulgação da Farewell Tour

Farewell Tour iniciou o processo de despedida dessa banda tão mainstream que nos acompanhou por longos sensacionais 27 anos de estrada. Foram 13 álbuns, 4 Grammys e posso perder as contas em relatar as diversas indicações em outras categorias.

Já tivemos a fase worship band, a fase country band, a fase alternative rock band e, em todas elas, cada um se identificou de alguma forma. Eu, por exemplo, não sei quantas vezes já escutei Revelation (que curiosamente aniversariou com 10 anos de lançamento em 2018). Os clássicos “Call My Name” e as participações da Lacey Mosley ainda situam em canções favoritas que levarei ao resto da vida.

Poderia até me considerar um Gomer (como a banda se refere aos fãs), mas sou tão momentâneo pra música que não levantarei esse título apenas pra trazer uma confiabilidade de resenha. Atestar que o Third Day foi uma das melhores bandas cristãs que tivemos a honra de escutar, não deveria ser difícil e nem utópico pra ninguém.

Sentirei falta da voz do Mac Powell, da guitarra do Mark Lee e de todos os singles que, a cada ano, a gente aprendia de cor.

Ah, não pense que estou aqui pra noticiar, sendo que a banda já acabou meses atrás. Estaria bem atrasado nesse ponto. Nosso papel foi apenas evidenciar e mostrar o nosso respeito.

Gostaria de não colocar um vídeo ou link randomizado de streaming por hoje, mas a diretoria brigaria comigo.

Um excelente 2019, correligionários!