Confissões, relatos e Andrew Blooms

E esse tal de Andrew Blooms?

Não é meu papel falar sobre representatividade, nem brincar que achamos um sobrinho do Juliano Son perdido por aí. Tentarei, eu digo tentarei, bem no âmago do meu interior, ser sério dessa vez.

Acho que já falhei, mas não importa.

Meu lema de vida, baseado em minha infância acompanhando Pokémon, minha leve adolescência flertando com J-Music, minha vida adulta vendo a China se tornando uma super potência e o K-Pop com toda inteligência comercial dominando o ocidente é: – NÃO existe NADA nessa vida que você execute que um asiático não possa fazer melhor…

Trago verdades pra gente refletir na próxima mesa redonda do AM.

Andrew Blooms é o estilo de música que você já ouviu alguma coisa parecida antes. Andrew Blooms não inova muita coisa e seria muito genérico da minha parte dizer que ele compõe para dias de chuvas e momento de reflexão, porque já vimos isso sendo relatado por aí. Andrew Blooms é mais um fazendo música sobre a vida e o Criador. E exatamente por isso, talvez apenas por isso, ele merece nossa atenção.

O lado humano, simplório, sem sobrenaturais e mantos do Evangelho muito me agrada e se você, assim como eu, gosta de canções que o auxiliem nessa caminhada, escutar esse sino americano integrante da Common Hymnal deva valer a pena.

As apresentações e demonstrativos do que eu escrevo tem mudado nos últimos tempos. E isso é interessante porque trazer qualquer banda, canção ou clipe por aqui, funciona como um diário. Como uma válvula não de escape, mas de encontro. E cada vez mais as postagens não seguem um padrão ou uma regra. Elas são simplesmente escritas.

Trago isso pois o próprio Andrew Blooms narra alguns pensamentos, alguns relatos, alguns desabafos, algumas composições, algo como ele mesmo em sua página, funcionando como um blog pessoal. O que seria da vida se esse toque pessoal não nos conectasse de alguma forma, não é mesmo?