#Top10 2017: Internacional – Por Baruque

Acho que o  ano de 2017 foi uma “entressafra” de lançamentos na gringa. Tivemos boas novidades, mas poucos grandes lançamentos, principalmente de bandas já consolidadas. O destaque veio de grupos que tão começando sua jornada. Selecionei alguns títulos que me chamaram atenção:

 

'68 - Two Parts Viper10. ’68- Two Parts Viper

Segundo disco da banda proveniente da caótica The Chariot. Não sou muito fã do estilo, mas o trabalho me chamou muita atenção pela qualidade dramática do som. É algo bastante singular.

 

https://youtu.be/DusMs0ojo_g

 

9. Lovedrug – Relive

Falamos poucos sobre essa banda aqui, mas quem curte indie/rock alternativo deve conhecer ou vai gostar do trabalho deles. No finalzinho de 2017 eles lançaram este disco que não traz nada de tão espetacular, mas cumpre bem sua função. Vale a pena conferir também o compilado (II).

 

8. Army of Bones – Army of Bones

Eis outro lançamento pouco comentado aqui, mas que merece destaque nesse top 10. Para quem não conhece, a Army é a nova banda do Martin Smith (ex-Delirious?) e traz um rock britânico de responsa. O disco foi bem recebido pela crítica e muito provável por você também.

 

7. Kingslynn – Into The White Light

Mesmo comparando com a Kye Kye porque existem poucas bandas do estilo no cenário, a gente tem que reconhecer a personalidade da Kingslynn. No seu segundo trabalho, a banda traz um resultado consistente. Não tem como não ouvir Give It Up, por exemplo, sem se sentir numa balada 80´s.

 

6. Mutemath – Play Dead

Eu preferi Vitals, mas se trata de Mutemath, logo é de qualidade. O disco não me cativou na primeira audição, pareceu um disco morno, sem grandes surpresas, fiquei sempre esperando uma virada, algo que arrancasse um “wow”, mas não veio.

 

5. John Mark McMillan – Mercury & Lightning

Eis outro disco que eu tinha uma grande expectativa, mas que não vingou. Falo isso no sentido musical, porque quando se fala da composição lírica, o John dá um show. Sempre acima da média. Provocador, reflexivo e autocrítico, esse novo disco nos faz pensar sobre o que entendemos da nossa fé e da nossa adoração.

 

4. Moya Brennan – Canvas

Minha querida e adorável Moya <3 Como eu tenho um caso amoroso com a música dela, certamente ela não deixaria de fazer parte dessa lista, mesmo não sendo o melhor de seus trabalhos. Canvas traz diversas singularidades que vão da capa até sua produção. Você pode conferir o review do disco aqui.

 

3. U2 – Songs of Experience

Chegando a reta final temos o U2 dando continuidade ao Songs of Innocence lançado em 2014. Dividindo opiniões, o disco passa por média mesmo com as questionáveis inserções eletrônicas e a suposta má distribuição das faixas no álbum.

 

2. Colony House – Only The Lonely

Esses meninos são incríveis! Esbanjando talento e carisma, a Colony House crava um segundo disco à altura do trabalho de estreia. Com faixas exalando um bom e velho rock n roll, Caleb e sua trupe já deixam um bom legado para o cenário cristão e reconhecimento no “secular”.

 

1. The New Respects – Here Comes Trouble EP

Sou completamente apaixonado por essa banda. Desde quando ouvi os cinco primeiros segundos de Hey!, eu saiba ter encontrado um dos meus grupos preferidos para toda vida. Esse EP já nasceu um clássico porque faltam palavras para descrever a qualidade dele. Tão jovens, mas tão virtuosos. Tão frescos, mas com uma bagagem de referência incrível. Tão simples, mas tão primorosos na sua promoção. Te digo sem medo, The New Respects já faz parte do hall das grandes bandas da música cristã contemporânea. Vida longa e criativa para eles!